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Pense em uma maratona…
No início da prova, milhares de pessoas largam disputando uma posição. Talvez um empurrãozinho aqui, uma cotovelada ali… Pode ser um cenário realmente caótico, mas na verdade, ninguém se importa muito, pois é um evento grande, cada participante está “na sua vibe” e focado na sua performance pessoal.
Agora pense em um time de revezamento…
Pense no tempo, na precisão, na velocidade. É sobre coreografia, não caos. Fazendo uma analogia com as áreas de TI e Inovação, qual seria a modalidade mais indicada? A corrida, onde “sai o pelotão e depois é cada um por si” ou o revezamento, onde cada um realiza seu papel com o melhor desempenho até que o próximo assuma sua parte? Esse contrapeso é o que diferencia liderar e inovar de apenas seguir.
Na última década, presenciamos o primeiro grande impulso da tecnologia empresarial moderna: a adoção da cloud.
Atualmente, 94% das companhias utilizam cloud, em sua maioria buscando os ganhos prometidos. Mas menos de 20% destas companhias obtém ROI. Onde está o erro?
Vamos olhar para os mais variados tipos de AI: predictive analytics, machine learning, data science, generative AI – os níveis de adoção também têm sido bem altos.
Mas criação de valor, que é o que realmente importa, pode não ter níveis tão altos assim. Precisamos ter em mente que o objetivo não é simplesmente implementar AI. A AI é um meio e não um fim em si mesma. O que precisa ser alcançado é valor em seu negócio baseado em tecnologia.
Estas análises mostram alguns dos fatores que nos fazem perceber que chegamos a um momento de inflexão em termos do que vai acontecer nos negócios e na tecnologia: cloud híbrida, AI, diferentes tipos de dados, computação quântica… Como você vai liderar com a inovação que realmente importa?
Estudos apontam que, nos próximos 3 anos, 1 bilhão de aplicações serão desenvolvidas com base em AI generativa.
Muitos já estão vendo isso em seus negócios neste momento: pense em quantas aplicações estão sendo desenvolvidas agora em comparação ao que foi desenvolvido um ano e meio atrás. Estas aplicações precisarão de um lugar para rodar, elas terão que ser capazes de rodar de forma integrada e ser capazes de se comunicar entre si. Isso vai requerer um nível de integração e automação que jamais tivemos que entregar aos nossos negócios.
A boa notícia é que tudo que você precisa já está disponível hoje, mas é preciso usar a tecnologia a seu favor. Se você não fizer, seu concorrente vai fazer, mas o inverso também é verdadeiro: se você fizer, sairá na frente e este pode ser um salto importante para você e sua organização.
Comece com uma infraestrutura híbrida; uma arquitetura que conecte ambientes on premises, cloud privada, datacenter privado, cloud pública, edge. Assim como em um revezamento, uma arquitetura híbrida cria um conjunto coeso e orquestrado, trazendo agilidade, flexibilidade e precisão. Cada sistema ou aplicação deve rodar aonde for mais conveniente em termos de custo, performance, segurança e compatibilidade. Tudo pode (e deve) ser medido, porque para entregar ROI, não há espaço para desperdícios.
Você também vai precisar de uma estratégia intencional sobre middleware híbrido e dados, e em seguida automação híbrida e insights. Este será o melhor caminho para evitar o lock-in de tecnologia, padronizar fluxos de trabalho e construir plataformas unificadas que apoiam todo o ciclo de vida de aplicações e infraestrutura.
Por fim, não é segredo para ninguém que o maior potencial está nos dados e dificilmente um projeto de AI será bem sucedido com dados de má qualidade.
A última etapa desse circuito, é permitir que os dados liberem o poder da AI, melhorando a experiência do cliente, otimização de custos, resiliência, gerenciamento de ciclo de vida, todo tipo de trabalho digital e produtividade. E é aí que começaremos a ver a criação de valor.
Inspirado na keynote “What’s the Rush?” do Senior Vice President, Software and Chief Commercial Officer IBM, Rob Thomas, apresentada no IBM Think 2025.
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