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Já faz algum tempo que levantamos a bandeira da observabilidade por aqui. E quando falamos em observabilidade e FinOps, automaticamente pensa-se em controle de custos, o que significa atacar o efeito e não a causa.
Em nossos projetos, sempre fomos preciosistas em não desperdiçar recursos à toa. A menos que o cliente insista muito naquela margem de manobra além do crescimento já previsto para o tempo do projeto (que normalmente também já inclui uma gordurinha), sempre recomendamos não “estocar recursos” e sempre alertamos quando identificamos que os concorrentes estão propondo isso. O objetivo primário deve ser alocar os recursos que geram custo de forma coerente e entregar exatamente o que é necessário – nem a mais, nem a menos! Estocar recursos é equivalente a deixar dinheiro parado e conhecemos bem o desafio da TI em executar tudo que precisa com orçamentos apertados.
O contraponto é que ninguém compra mais ou aloca mais recursos para determinado ambiente inadvertidamente, mas sim para ter a garantia de desempenho ou para não correr o risco de precisar adquirir mais infraestrutura antes do prazo previsto. Ocorre que a superalocação é um método insustentável de prevenir riscos!
A boa notícia é que atualmente já existem soluções para monitorar a performance de aplicações, começando justamente pela capacidade que é entregue para ela. Elas são conhecidas como ARM.
Um ARM, ou Application Resource Management, como o nome já diz, é uma ferramenta que gerenciará os recursos alocados das aplicações e existem algumas opções já bem conhecidas no mercado.
Através do monitoramento da infraestrutura, na ocorrência de sobrecarga de sistemas, elas são capazes de fazer recomendações para tratar os problemas de forma manual e independente, visando garantir a retomada do desempenho. Adicionalmente podem ser conectadas com soluções de APM – Application Performance Monitoring – para complementar uma abordagem de AIOPs.
Dentre as opções, uma que vem despontando no Brasil é o Turbonomic, empresa adquirida pela IBM em 2021, em uma estratégia agressiva para garantir que os clientes encontrem as formas mais inovadoras de alimentar sua transformação digital.
O que torna o Turbonomic um ARM diferenciado das demais opções de mercado, é a utilização de algoritmos para analisar e otimizar dinamicamente as cargas de trabalho, garantindo que os recursos sejam alocados de forma eficiente, em tempo real, eliminando a capacidade ociosa e sem intervenção manual. Ao indicar qual o nível ideal de performance esperada, a solução garante uma experiência consistente para os usuários finais, minimizando riscos de interrupções. O apelo aqui é impulsionar a eficiência operacional, ao entregar máxima performance ao menor custo, em cloud híbrida ou on-premises (outro diferencial do Turbonomic).
Com o aumento dos preços para a subscrição do VMware (vide nosso último post) por exemplo, lançar mão de uma ferramenta como esta faz ainda mais sentido se considerarmos a manutenção do ambiente virtualizado com vistas a subscrição de menos processadores.
Outros casos de uso do IBM Turbonomic: otimizar custos em cloud (performance = custo); planejar a migração para a cloud; modernizar o datacenter; operacionalizar FinOps; otimizar kubernetes; adotar uma TI mais sustentável.
Com o aumento da complexidade de gerenciamento que é percebido em virtude do crescimento do portfólio de aplicações na grande maioria das empresas, a automação é a chave para mitigar riscos de gargalo de desempenho e desperdícios, o que ferramentas reativas ou em silos não conseguem garantir continuamente.
Afinal, assim como a TI entrega tecnologia para as organizações, merece fazer uso dos assets disponíveis para melhorar seus KPIs e elevar suas entregas além da escala humana.
Confira mais nesta demo autoguiada, mas não deixe de consultar nossos assets:
https://www.ibm.com/account/reg/br-pt/signup?formid=urx-52440
Turbonomic no Gartner Peer Insights:
Turbonomic no Youtube:
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